sábado, 4 de junho de 2011

Cinqüenta Ações para Construir a UFAL dos Sonhos

A Universidade Federal de Alagoas (UFAL) completou 50 anos em janeiro do corrente ano, e ao longo de sua existência teve 11 períodos de gestão.

Percebe-se que em cada um desses períodos de gestão, a UFAL vivenciou vários acontecimentos que foram impulsionados por fatos internos e externos à Instituição. Desde que foi criada, a única Universidade Federal do Estado tem passado por grandes transformações. Por ser voltada à produção e disseminação do conhecimento, a UFAL tem a dimensão de sua atuação determinada pela amplitude de seus compromissos e pelo envolvimento com a sociedade alagoana. Nessa perspectiva, a instituição procurou se integrar à sociedade, com o fim de compartilhar os problemas, os desafios e ajudar no desenvolvimento nacional, regional e local.

Seu Campus principal e mais antigo está localizado em Maceió, no bairro do Tabuleiro do Martins, às margens da BR-104 (Campus A. C. Simões), mas tem outros Campi e Unidades de Ensino no interior do Estado de Alagoas: Viçosa, Rio Largo, Arapiraca, Palmeira dos Índios, Penedo, Delmiro Gouveia e Santana do Ipanema. A primeira unidade da UFAL no interior foi em Viçosa, em 1975, com a criação do Centro de Ciências Agrárias – CECA, que funcionou naquele município até 1984 e depois foi transferido para Maceió, e a segunda em Rio Largo, em 1996, com a transferência do CECA do Campus A. C. Simões para o Campus Delza Gitai, nome dado as instalações do Ex-PLANALSUCAR que foi adquirido pela UFAL em 1990 para instalar aquele centro. Contudo, a interiorização da UFAL foi ampliada significativamente na gestão atual, com os Campi Arapiraca e Sertão e suas Unidades de Ensino, que contou com um momento bastante privilegiado, proporcionado pelo governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cujas Universidades Públicas Brasileiras tiveram uma conjuntura externa tão favorável para consolidar, ampliar e aprofundar um processo de transformação destas Instituições de Ensino Superior.

Ninguém pode negar que a chegada da UFAL no interior representou, sem dúvidas, uma esperança para a inclusão social e o desenvolvimento sustentável do Estado de Alagoas, colocando o ensino público superior em locais com excessivas carências de conhecimento em todos os níveis, particularmente no nível superior. Nesta perspectiva, aproximadamente 4.500 estudantes passaram a ter uma oportunidade de acesso a Universidade, em busca de conhecimento, e os municípios uma oportunidade de fortalecer suas políticas públicas e de terem contato direto com a produção acadêmica, revertendo em benefícios para toda a região.

Também, não se pode negar que a forma de condução do processo de interiorização da UFAL não foi a mais adequada, pois mesmo contando com um corpo docente de alto nível e compromissado com a interiorização, os projetos pedagógicos dos cursos implantados, com um quadro reduzido de servidores, principalmente de docentes, comprometeram a qualidade do trabalho executado, em função de uma carga horária excessiva e de um número elevado de disciplinas por professor, além de outros fatores estruturais. Em função disso, dos 14 cursos avaliados cinco estão sem conceito na avaliação feita pelo MEC e as suas comunidades acadêmicas insatisfeitas. O momento exige muita responsabilidade e compromisso coletivo com o desenvolvimento e o fortalecimento desses Campi, pois do contrário estaríamos renunciando a possibilidade concreta de inclusão social e de desenvolvimento sustentável do Estado de Alagoas.

Ainda, não se pode negar que a UFAL precisa melhorar bastante seus indicadores acadêmicos para alcançar uma melhor posição no ranking nacional entre as Universidades Brasileiras, que estão crescendo muito mais, tanto em quantidade como em qualidade.

O quê fazer para mudar todo esse cenário? É preciso que haja o envolvimento efetivo da comunidade acadêmica da UFAL (professores, estudantes e técnico-administrativos) para a construção de um sonho coletivo, de modo que a instituição inove na gestão de pessoas e na qualidade de vida acadêmica, e catalise o desenvolvimento regional e nacional. Já dizia o Menestrel das Alagoas, “O sonho é próprio de todos nós. Não existe nenhuma realidade sem que antes se tenha sonhado”.

Para construirmos a UFAL dos sonhos é preciso desenvolver 50 ações, são elas:

(1) Setorizar as Unidades Acadêmicas e instituir as reuniões plenárias setoriais;

(2) Criar Secretaria de Apoio Pedagógico em cada Unidade Acadêmica;

(3) Contratar segurança comunitária para que, no mínimo, cada prédio tenha um vigilante;

(4) Melhorar e ampliar o sistema de vigilância eletrônica, além de trabalhar o seu entorno com ações educativas para promover a sua inserção na Universidade e vice-versa;

(5) Adotar política de qualificação do corpo docente para atingir, no mínimo, 70% de doutores, de modo que o IQCD seja > 4,0, onde em 2010 foi de 3,55;

(6) Apoiar o recém-doutor, através de uma ajuda financeira (bolsa enxoval);

(7) Investir fortemente nas condições de trabalho docente, principalmente na aquisição de livros, periódicos e vídeos; gabinetes e laboratórios equipados e climatizados; além da participação anual em congresso;

(8) Adotar política de qualificação do corpo técnico-administrativo que promova o desenvolvimento integral da categoria;

(9) Investir fortemente nas condições de trabalho do técnico-administrativo, principalmente na aquisição de materiais e equipamentos inerentes às atividades exercidas;

(10) Defender junto ao governo federal a realização de concurso público para a ampliação do quadro efetivo de técnico-administrativo na Universidade;

(11) Adotar política agressiva de desenvolvimento do corpo discente que ultrapasse os limites da convencional assistência ao estudante;

(12) Construir e/ou ampliar restaurante e residência universitários em todos os Campi;

(13) Proporcionar restaurante universitário para toda a comunidade acadêmica, mantendo-se a gratuidade para os estudantes que se encontram na faixa de vulnerabilidade social;

(14) Ampliar significativamente o número de bolsas de monitoria, iniciação científica, extensão e estágio, e reduzir paulatinamente o número de bolsas permanência;

(15) Consolidar e ampliar programas institucionais existentes e criar novos programas que mobilizem o corpo discente em atividades complementares à sua formação e que sejam comprometidos com o atendimento de demandas da sociedade;

(16) Modernizar e qualificar o Núcleo de Tecnologia da Informação (NTI) para proporcionar uma gestão qualificada a partir de seus dados;

(17) Reformular Plano Diretor de Informática e aprimorar o sistema de controle acadêmico;

(18) Proporcionar as condições necessárias para que os cursos de graduação possam atingir meta conceito MEC > 4, bem como adotar política agressiva de graduação, para proporcionar aumento significativo na Taxa de Sucesso na Graduação para > 0,65, onde em 2010 foi de 0,28;

(19) Reformar, ampliar, climatizar e melhorar todas as salas de aula (cadeiras acolchoadas, quadro branco e data show);

(20) Investir na criação de novos cursos de graduação;

(21) Construir, reformar e ampliar laboratórios de ensino e pesquisa, bem como investir significativamente em aulas práticas, tanto dentro como fora da sede;

(22) Melhorar significativamente a qualidade dos Cursos de Pós-Graduação “Stricto  Sensu” (Mestrado e Doutorado) existentes, passando de 3,41 em 2010 para > 4,0 em relação ao ICC;

(23) Ofertar Cursos de Pós-Graduação “Lato Sensu” gratuitos em todas as áreas do saber;

(24) Investir em mestrado profissional;

(25) Implantar a pós-graduação institucional para docentes e técnico-administrativos em todas as áreas do saber;

(26) Investir na criação de novos Cursos de Pós-Graduação “Stricto Sensu” (Mestrado e Doutorado) em todas as áreas do saber;

(27) Adotar Política Orçamentária justa e coerente, descentralizando o orçamento entre os Campi e as Unidades Acadêmicas, bem como estabelecer mecanismos de gestão transparentes e participativos;

(28) Buscar a permanente sintonia com outros organismos públicos e privados, nacionais e internacionais, para o estabelecimento de parcerias em apoio às atividades da Universidade;

(29) Repensar e reestruturar a máquina administrativa e a gestão do orçamento para atuarem efetivamente como agentes facilitadores e impulsionadores de resultados;

(30) Articular ações com instituições de ensino e pesquisa, empresas, organizações sociais e gestores públicos dos sistemas estaduais para evitar a duplicidade de esforços e para promover sinergias otimizadoras da aplicação dos recursos em pesquisa científica e na formação de recursos humanos qualificados;

(31) Articular, com mais força e ousadia, para participar de redes nacionais e internacionais de pesquisa e de cooperação, em todas as áreas do saber;

(32) Fortalecer mobilidade acadêmica nacional, em especial com as Universidades da região Nordeste;

(33) Fortalecer mobilidade acadêmica internacional, em especial com países em estágio similar de desenvolvimento sócio-econômico;

(34) Modernizar, qualificar e aparelhar a SINFRA para proporcionar uma gestão qualificada a partir de suas ações;

(35) Ampliar o quadro de pessoal da SINFRA para que possa atender as demandas da Universidade de forma rápida e eficaz, bem como criar filiais da SINFRA nos outros Campi e suas Unidades de Ensino;

(36) Fortalecer e dinamizar a FUNDEPES enquanto mecanismo eficaz de suporte às atividades acadêmicas, revitalizando os dispositivos de controle e acompanhamento, tornando-os próximos e transparentes para a comunidade acadêmica;

(37) Usar a fundação apenas para custear as despesas da Universidade relacionadas ao projeto a que estão vinculadas, bem como cobrar taxa de administração compatível com suas ações nos respectivos projetos;

(38) Defender, intransigentemente, o HU como hospital acadêmico, de excelência, referência terciária e público (100% SUS), bem como defender junto ao governo federal concurso público para novas contratações de efetivos em todos os setores do hospital;

(39) Realizar todos os esforços para revitalizar o HU, dotando-o de condições plenas para o seu funcionamento como Hospital de Ensino, bem como criar mecanismos para que o mesmo possa atender toda a sua comunidade acadêmica;

(40) Criar Postos de Atendimento Médico-Odontológico nos Campi e nas Unidades de  Ensino;

(41) Implantar Projeto Paisagístico no Campus A. C. Simões e nos Campi do Interior;

(42) Implantar sistema de Internet eficiente, bem como ampliar e modernizar os sistemas de rede elétrica e hidráulica nos Campi;

(43) Construir blocos de salas de aula e melhorar a acessibilidade em todos os Campi;

(44) Construir campos de futebol e ginásios poliesportivos no Campus A. C. Simões e nos demais Campi;

(45) Modernizar e qualificar o Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) para proporcionar uma gestão qualificada de inovação tecnológica;

(46) Adotar política agressiva de inovação tecnológica visando à geração de produtos e processos inovadores, bem comoestimular e apoiar o engajamento de professores e pesquisadores em projetos de inovação tecnológica;

(47) Adotar CT-Infra para todos;

(48) Investir na criação de novos grupos de pesquisa e de grupos PET em todas as áreas do saber;

(49) Consolidar e ampliar programas institucionais de extensão existentes e criar novos programas como apromoção da Semana Município no Museu Théo Brandão para divulgar as potencialidades dos Municípios do Estado de Alagoas;

(50) Ampliar e modernizar o Núcleo de Desenvolvimento Infantil (NDI).

Estas ações sendo bem executadas poderão transformar a UFAL numa Universidade com gestão humanizada, democrática e transparente; com ambiente estruturado, seguro e motivador; com ensino de qualidade; e com formação de profissionais-cidadãos, éticos, competentes e atuantes.

Prof. Paulo Vanderlei Ferreira

Diretor do CECA e Candidato ao Cargo de Reitor da UFAL

UFAL cinqüentona

A Universidade Federal de Alagoas (UFAL) completou 50 anos em janeiro do corrente ano, como a única Universidade Federal do nosso estado.

Desde que foi criada tem passado por grandes transformações, tanto físicas quanto de concepção. Nessa perspectiva, a instituição procurou se integrar à sociedade, com o fim de compartilhar os problemas, os desafios e ajudar no desenvolvimento nacional, regional e local.

Após comemorar o seu cinqüentenário, qual a posição da UFAL comparada com as outras Universidades Federais Cinqüentenárias? Esta é a pergunta que toda a comunidade acadêmica e toda a sociedade alagoana gostariam de saber.

Comparando a UFAL com duas Universidades Cinqüentenárias, uma da região sul, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e outra da região nordeste, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em relação aos indicadores de recursos humanos, do ensino de graduação e de pós-graduação, no ano de 2009 (Quadro 1), verifica-se o seguinte:

a) Com relação aos indicadores de recursos humanos, a UFSC e a UFRN têm, respectivamente, 38,9% e 37,7% mais docentes efetivos, 147,9% e 93,4% mais docentes doutores, 62,5% e 49,5% mais docentes doutores e mestres juntos, 86,5% e 106,4% mais servidores técnico-administrativos efetivos e 54,4% e 5,0% mais servidores técnico-administrativos efetivos de nível superior que a UFAL.

b) Com relação aos indicadores do ensino de graduação, a UFSC e a UFRN têm, respectivamente, 4,8% e 3,6% mais cursos presenciais, 183,3% e 100,0% mais cursos de ensino a distância, 46,4% e 41,4% mais alunos de cursos presenciais, 111,6% e 30,8% mais alunos de cursos de ensino a distância, 62,5% e 84,3% mais alunos diplomados de cursos presenciais, e 407,8% e 114,6% mais alunos presenciais assistidos com diversos tipos de bolsas de graduação (monitoria, PET, iniciação científica, permanência, extensão, estágio/empresa, cotas, etc.) que a UFAL.

c) Com relação aos indicadores de pós-graduação, a UFSC e a UFRN têm, respectivamente, 950,0% e 616,7% mais cursos de especialização, 143,5% e 91,3% mais cursos de mestrado, 616,7% e 300,0% mais cursos de doutorado, 197,9% e 177,7% mais alunos de especialização, 298,6% e 165,0% mais alunos de mestrado, 1.452,6% e 398,7% mais alunos de doutorado, 300,5% e 111,4% mais dissertações defendidas, 1.618,2% e 472,7% mais teses defendidas, e 35,5% e 18,2% acima da média geral do conceito CAPES do mestrado e 17,4% e 9,5% acima da média geral do conceito CAPES do doutorado que a UFAL. Além disso, a UFAL só tem um curso de pós-graduação, nível doutorado, na faixa de excelência, enquanto que a UFSC tem 41,1% dos cursos de mestrado, sendo 32,1% com conceito 5, 7,1% com conceito 6 e 1,8% com conceito 7, e 58,1% dos cursos de doutorado, sendo 46,5% com  conceito 5, 9,3% com conceito 6 e 2,3% com conceito 7, nesta faixa; e a UFRN tem 15,9% dos cursos de mestrado, sendo 13,6% com conceito 5 e 2,3% com conceito 6, e 33,3% dos cursos de doutorado, sendo 29,2% com conceito 5 e 4,2% com conceito 6, nesta faixa.

Pelo visto, a situação da UFAL é muito preocupante para uma Universidade cinqüentenária. É preciso melhorar, substancialmente, os indicadores de recursos humanos, de cursos de graduação e de pós-graduação.

O gestor máximo da UFAL, que é o verdadeiro protagonista, deve ter consciência de que é preciso adotar uma política permanente de valorização e qualificação dos servidores (professores e técnico-administrativos), além de defender junto ao governo federal concurso público para aumentar os seus efetivos de servidores; investir na melhoria dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação existentes e criar novos cursos de graduação; investir na assistência estudantil, através do aumento significativo no número de bolsas acadêmicas (monitoria, PIBIC, PET, extensão e estágio), do acesso ao restaurante universitário para toda a comunidade acadêmica, do atendimento médico-odontológico e da residência universitária para todos os estudantes que necessitarem; investir na segurança em todos os Campi com uma segurança comunitária; investir na melhoria dos cursos de pós-graduação existentes, bem como criar novos cursos de pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu; entre outras ações.

Dessa forma, terão uma UFAL mais atuante no Estado de Alagoas, progressista, de melhor qualidade acadêmica, participativa e comprometida na busca de uma sociedade igualitária, harmônica, com oportunidade para todos no interior e na capital.

Prof. Paulo Vanderlei Ferreira

Diretor do CECA e Candidato ao Cargo de Reitor da UFAL

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Hospital Universitário


O Hospital Universitário encontra-se em uma situação que contraria praticamente toda a comunidade universitária e alagoana. Os enormes esforços que seu corpo técnico (Professores, Técnicos Administrativos e Estudantes), tem feito em prol do melhor atendimento à sociedade alagoana, ainda assim, não são suficientes devido à falta de apoio da administração central em dotar de melhores infra-estruturas, equipamentos e principalmente a falta de recursos humanos, deixando milhares de pessoas sem acesso aos atendimentos do HU. Para tanto, PAULO VANDERLEI e ELIANE CAVALCANTI, CHAPA 02, propõem em caráter de URGÊNCIA as seguintes ações:

1.      Defender o HU como hospital acadêmico, de excelência, referência terciária e público (100% SUS);
2.      Contra a Medida Provisória 520/2010;
3.      Revitalizá-lo, dotando-o de condições para o seu funcionamento como Hospital de Ensino;
4.      Garantir às 30 horas para o HU;
5.      Defender junto ao Governo Federal concurso público para novas contratações de servidores efetivos em todos os setores do HU;
6.      Reavaliação dos índices de periculosidade e insalubridade nos referidos setores;
7.      Aperfeiçoar o sistema de segurança para todo o hospital.
8.      Criar Postos de Atendimento Médico-Odontológico nos Campi e nas Unidades de Ensino;
9.      Criar mecanismos para que o HU possa atender toda a sua comunidade acadêmica;
10.  Aperfeiçoar o funcionamento do Conselho Gestor do HU de forma ampla, democrática e autonoma;
11.  Ampliar, apoiar e divulgar as ações da Medicina do Trabalho, criando setores de Assistência Técnica ao Servidor;
12.  Aumentar a aplicação de recursos financeiros próprios no HU através da diminuição das exorbitantes taxas de administração cobrada pela FUNDEPES.


PAULO VANDERLEI – REITOR
ELIANE CAVALCANTI – VICE
CHAPA 02

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Debate em Arapiraca consagra Paulo e Eliane vencedores pela segunda vez

De forma propositiva os candidatos apontaram os caminhos que se deve trilhar em busca de soluções urgentes para a precariedade vivenciada pelos alunos da interiorização. “Precisamos ser ágeis, não podemos e não queremos mais o estado de precariedade que se instalou no processo de interiorização. A comunidade Acadêmica deve ser respeitada, o dever de casa não foi feito pela atual gestão e nossos estudantes estão pagando um preço alto por isso”, avaliou o nosso futuro reitor no debate realizado ontem, em Arapiraca.

A todo momento aclamado pelo auditório lotado, Paulo, reafirmava a cada fala seu compromisso com o processo de interiorização de qualidade, os problemas acadêmicos e estruturais afetam de forma alarmante o Campus de Arapiraca e do Agreste. A atual gestão presente no debate foi incapaz de responder os questionamentos dos candidatos e dos presentes, numa prova da necessidade de mudança nos rumos da instituição, para Construir a UFAL dos Nossos Sonhos.